Eventos
2014 |
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Março |
Maio |
Junho |
XI CURSO
TEÓRICO-PRÁTICO DE PROCESSAMENTO DE SÊMEN E INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM SUÍNOS Data: 10 a 14 de
Março INSCRIÇÕES e
INFORMAÇÕES: REPROPEL –
Faculdade de Veterinária Telefone: (53)
8133 5957 E-mail: ufpel.repropel@gmail.com
Site: http://veterinaria.ufpel.edu.br/repropel
Local: Pelotas-RS |
AVESUI 2014 Início: 13/05/2014 Término: 15/15/2014 Site: www.avesui.com Local: Florianópolis-SC |
23º Internationa
Pig Veterinary Society Congress Data: 11 de Junho de 2014 Local: Moon Palace
Golf and SPA Resort, Cancún Mexico Site: www.ipvs2014.org
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Outubro |
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PorkExpo
& VII Fórum Internacional de Suinocultura Início: 28/10/2014 Término: 30/10/2014 Site: https://www.facebook.com/Porkexpo
Realização: Safeway/ GrupoAW Hotel Mabu Therma
& Resort Foz do Iguaçu | PR | Brasil |
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Notícias
Novos cortes duplicam consumo de carne suína em Anápolis (GO)
O PNDS, em parceria com o Sebrae, promove curso de cortes e aumenta o consumo da proteína no município
Redes de supermercados localizadas em Anápolis (GO) aumentaram em 50% as vendas de carne suína depois que passaram a oferecer novos tipos de cortes aos seus clientes. As novas opções de consumo da carne suína chegaram às prateleiras dos supermercados da cidade, depois que o Projeto Nacional de Desenvolvimento da Suinocultura (PNDS) realizou uma ação em parceria com o Sebrae Nacional, a Associação Goiana de Suinocultores (AGS), para capacitar e qualificar profissionais açougueiros, gerentes e revendedores da proteína. O curso de cortes especiais para a carne suína capacitou cerca de 90 pessoas na região. Para o gerente de açougue do
supermercado Supervi (Anápolis/GO), Antônio
Pereira, os clientes estão em busca de produtos de qualidade, que tenham
preços acessíveis e um rápido preparo. “Ter a sua disposição um corte de
lombo especial, uma picanha ou um bife de alcatra, faz toda a diferença na
hora de escolher o produto”, ressalta. De acordo com o gerente, desde o mês
que foi realizado o curso, em junho deste ano, o supermercado aumentou as
vendas da proteína de Outro participante do curso que também
sentiu o aumento nas vendas da carne suína foi o encarregado do setor de
açougue da rede de supermercados Atende Mais (Anápolis/GO), Luís Góes Neto.
“Depois que adotamos os novos cortes, a procura pelo produto aumentou cerca de 25%. Antes, encomendávamos até A gerente administrativa da Associação Goiana de Suinocultores (AGS), Crenilda Neves, diz que as ações promovem teoria e prática. “Além de transmitirmos todas as informações teóricas, damos aos participantes dos cursos a oportunidade de praticarem o que aprenderam. As ações são planejadas de acordo com as necessidades do mercado e dos consumidores e, por isso, alcançamos as metas estabelecidas em cada projeto”, ressalta. Na visão do diretor técnico do Sebrae/GO, Wanderson Portugal, esses resultados fortalecem a cadeia e ampliam significativamente as opções de consumo da população. “Abrimos oportunidades para os supermercados verem a carne suína de outra maneira e, dessa forma, levarem aos clientes cortes diferenciados que irão mudar os hábitos de consumo. É isso que precisamos para fortalecer a cadeia e o PNDS tem proporcionado com excelência”, afirmou. Para os próximos meses a AGS está preparando uma série de oficinas gastronômicas, que irão implementar os cursos já oferecidos. “Nossa intenção é levar as oficinas gastronômicas a todos os estabelecimentos que já receberam os cursos de cortes e outros 14 supermercados espalhados no Goiás. Queremos capacitar o maior número de pessoas possível”, revela a gerente. |
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Rastreabilidade e Certificação do Processo Produtivo
O Brasil hoje produz carne suína com razoável
produtividade, com uma sanidade muito próxima do que se espera e é possível,
com granjas altamente tecnificadas, com aceitação
razoável ou boa pelo público consumidor, com baixo colesterol, baixo teor de
gordura, saudabilidade comprovada, bons teores de
proteína, ótimos e necessários teores de Potássio e de Ferro. Não perca tempo entre em contato com sua Associação, e comece a ser o suinocultor do futuro. |
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Suinocultura e o crescimento do consumo interno A suinocultura Brasileira e conseqüentemente a Paranaense vive um novo momento histórico: nunca neste país se falou tanto em carne suína, nunca se teve tanta notícia em jornais, televisão, programas de variedades, gastronomia, economia, enfim todos os canais de comunicação falam hoje na Carne Suína, o quanto ela é saudável, nutritiva, necessária, saborosa, entre outros. Isto se dá basicamente por dois fatores, primeiro pelo esforço que a ABCS, junto com suas afiliadas nos estados, esta fazendo através de ações de marketing da carne suína, desmistificando seus mitos, trabalhando o varejo, acessando o consumidor via porções mais adequadas para o consumo e melhorando a apresentação da carne disponível nos pontos de venda. Estas ações mostram ao varejista as vantagens do aumento de vendas da carne suína no seu estabelecimento, a sua melhor lucratividade, maior margem, seus clientes mais satisfeitos e fidelizados. Isto por si só já ocasionou um aumento significativo no consumo, tanto é que apesar das exportações de carne suína estarem abaixo dos patamares do ano passado, esta faltando carne no mercado. O Paraná hoje, que serve de exemplo desta tendência, exporta a metade em volume do que exportava em 2005, quando houve o advento da FEBRE AFTOSA, em torno de 55.000 ton/ano em 2010. Hoje, porém, estamos produzindo a mesma quantidade que produzíamos em 2005 ou até um pouco mais e não têm suínos sobrando no mercado, isto confirma categoricamente que o mercado interno cresceu e absorveu este aumento de produção. Portanto caro leitor, estamos diante da comprovação de que o nosso grande mercado é o interno e não o externo. É claro que o externo é importante, desde que remunere adequadamente nosso produto, desde que não nos torne dependente dele para escoar nossa produção, pois quanto mais pulverizado este mercado melhor será para nós, mas repito sempre como alternativa e nunca como fim para o escoamento da nossa produção. O segundo fator é que finalmente o produtor entendeu o que seus dirigentes recomendaram durante muito tempo, não saiam aumentando suas produções desordenadamente, ao sabor dos boatos e de outros interesses que permeiam esta atividade. Mercado bom é aquele que está ajustado, não sobra e nem falta produção, então ele se estabiliza, os preços sobem, remuneram melhor o produtor, e ele consegue ter margem, recupera os prejuízos, melhorar sua qualidade de vida, sai do sufoco, e finalmente o que muitos ainda não entenderam, com isto estabiliza também os preços dos insumos por não ter estas variações muito bruscas de consumo, principalmente de milho e farelo de soja. Com isto o produtor pode se programar tanto para a venda do suíno como para a compra de insumos, negociando preços, tendo mais poder de compra e também revertendo esta diferença de preços para sua melhora no custo de produção e via de consequência aumentando sua lucratividade. O produtor integrado acaba também se beneficiando, tanto é que já se têm várias notícias de cooperativas e indústrias de integração melhorando a remuneração de seus integrados, isto é reflexo direto deste mercado aquecido. Agora o que o produtor brasileiro de uma forma geral tem que fazer é dar o segundo passo e o mais importante na minha visão, reforçar sua participação junto a sua ASSOCIAÇÃO, capitalizar estes ganhos como ferramenta de negociação, unir-se junto aos outros produtores, mostrar representatividade, força e mais do que isto, começar a refletir de que forma ele deve se engajar neste processo, reforçando sua base representativa, seja economicamente, seja via trabalho associativo. Uma Associação seja em qual segmento for, só irá chegar em algum lugar se seus dirigentes forem sérios, seus associados participativos, atuantes, colaboradores e, ter força política e econômica. Um abraço a todos Carlos Francisco Geesdorf Presidente da APS – Assoc. Paranaense de Suinocultores Avanço da população de javalis traz prejuízo a produtores de MS DE CUIABÁ - O crescimento descontrolado da população de javalis
causa grandes prejuízos a produtores rurais do Mato Grosso do Sul. Os prejuízos para as lavouras de milho, diz o sindicato rural do
município, passaram dos R$ 2 milhões nesta safra. Os produtores defendem a liberação do abate como forma de controle.
"Resolver o problema é uma responsabilidade das autoridades, pois o
produtor não tem meios legais de proteger suas plantações." O objetivo da suspensão, segundo o órgão, é definir medidas nacionais que "possibilitem a minimização de impactos ambientais e o estabelecimento do uso sustentável". O chefe da divisão de Proteção Ambiental do Ibama
no Mato Grosso do Sul, Luiz Augusto Benatti, diz
que os javalis são um "problema nacional" e causam danos não apenas
às lavouras. |
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Matéria publicada no
Suplemento do Campo (Jornal O Popular) dia 30/01/2009 |
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ABCS ENVIA CARTA A REDE GLOBO A CENA SE REPETE MAIS UMA VEZ, ATÉ QUANDO? ABCS envia carta a Rede
Globo Ilmo. Sr. Diretor Geral da Rede Globo
de Televisão Octávio Florisbal c/c p Ilmo. Sr. Diretor e Produtor
da Novela “Duas Caras” César Lino Ilmo. Sr. Autor da Novela
“Duas Caras” Agnaldo Silva Ilmos. Srs. Colaboradores Maria Elisa Berredo, Nelson Nadotti, Gloria
Barreto, Izabel de Oliveira, Filipe Miguez e Sergio
Goldenberg. Ilmo. Sr. Coordenador de Núcleo, Wolf Maya.
Brasília, 25 de janeiro de
2008 Prezado Senhor Octávio Florisbal Cientes da importância da
TV Globo no cenário mundial da Comunicação, especialmente de sua influência
junto à população brasileira, dirigimo-nos a Vossa Senhoria motivados pelo
episódio da novela “Duas Caras”, levado ao ar no dia 21 de janeiro último. Ao
longo da trama, o personagem “Júlia”, filha do advogado “Barreto”, namorada e
grávida de “Evilásio”, ao abrir o refrigerador da
casa deste último encontra um pacote de banha de porco e pergunta ao pai de Evilásio: - O quê é isto? - “É banha”, - responde o
pai de Evilásio. - “Isto é veneno puro”,
conclui Júlia, jogando o pacote de banha no lixo, ato contínuo. Confirmando o impressionante
impacto das mensagens veiculadas pela Rede Globo de Televisão, esta entidade
tem recebido incontáveis e-mails e telefonemas desde o dia 22, oriundos das
lideranças representativas dos mais de 50 mil produtores de suínos do país.
Todos convergindo para um único ponto: o caráter da manifestação veiculada
pela novela reflete o profundo grau de preconceito e desinformação que cercam
os produtos de origem suína e a nossa atividade no Brasil, por isso - e
infelizmente - situado numa das últimas colocações entre os países
consumidores do produto. A Associação Brasileira dos
Criadores de Suínos (ABCS), foi instituída em novembro de 1955, exatamente
para cumprir um papel decisivo na transformação do sistema de produção do
porco tradicional para a atual estrutura organizada em torno do suíno tecnificado. Os produtos suínos produzidos no Brasil
tiveram sua qualidade testada e aprovada plenamente pelos 76 países que os
importaram no ano passado. Temos orgulho de termos participado de um processo
gestor de uma verdadeira revolução tecnológica, social e econômica, hoje
traduzida pelos seguintes dados que refletem a importância da suinocultura
para a economia brasileira e a qualidade nutricional de sua população: 1. 1,5 milhão de matrizes tecnificadas, representando um investimento no campo da
ordem de 6 bilhões de reais. 2. 1,23 bilhão de dólares
em divisas em 2007, o que coloca a carne suína entre os vinte mais
importantes produtos da pauta de exportações do país. 3. Mais de 1 milhão de
empregos instalados ao longo da cadeia produtiva. 4. O Brasil é o 4º maior
produtor de carne suína do mundo. 5. O Brasil é o 4º maior
exportador de carne suína do mundo. Levantando dúvidas sobre a
afirmação do personagem Júlia, a FAO – órgão das Nações Unidas para Alimentação
e Agricultura - apresenta a carne suína como a proteína animal mais consumida
do planeja, com 39,9 por cento do total. Vale ressaltar ainda que os
países que se destacam no consumo dos produtos suínos – aí incluídos aqueles
que levam banha na sua composição, como presunto, salame, mortadela, copa e
outros – são também os primeiros colocados no ranking do Índice de
Desenvolvimento Humano (IDH) organizado pela Organização das Nações Unidas.
Citamos os cinco primeiros apenas: Áustria – É lamentável, mas as
pesquisas encomendadas pela ABCS para compreender as razões que explicam o
baixo consumo de carne suína no Brasil apontam o preconceito e a desinformação
como principais ingredientes deste fenômeno. No ano passado, conseguimos
alcançar a marca de Nenhum dado científico
autoriza qualificar a carne suína, tampouco a sua banha, como “um veneno”, na
comparação com outros produtos de origem animal. As tabelas abaixo foram
repassadas à ABCS pela Professora Neura Bragagnolo,
do Instituto de Alimentação da Universidade de Campinas (UNICAMP), com
pós-doutorado em Química de Alimentos pela “The
Royal Veterinay and Agricultural University”, da
Dinamarca. Tabela 01: Banha de porco Gordura
bovina Margarina Óleo de soja Gordura saturada (g/100g) 39,2 49,8 15,2
15,3 Gordura monoinsaturada (g/100g) 45,1 41,8 38,9
22,7 Gordura poliinsaturada (g/100g) 11,2 4,0 24,3 57,3 Gordura trans (g/100g) - - 14,9 0,7 Colesterol (mg/100g) 95 109 - - Fonte: USDA, National Nutrient Database
for Standard Reference, release 20, 2007. O exame da Tabela 01
esclarece: a) Que a gordura de porco
(banha) registra um teor de gordura saturada inferior ao da gordura bovina; b) Que a gordura de porco
(banha) acusa um teor de colesterol inferior ao da gordura bovina. c) Que a gordura de porco
(banha) não contém Gordura Trans, como ocorre com as margarinas e o óleo de
soja, elemento bem mais nocivo à saúde do que a gordura poliinsaturada, e que
recentemente foi objeto de intensa condenação médica no mundo todo e, no
Brasil, resultou na exigência de informação de sua presença nos rótulos dos
produtos alimentares em geral. A Tabela 02, compilada de
fontes internacionais e brasileira, evidencia o equívoco do “senso comum”: o
lombo suíno cozido apresenta um teor de gordura saturada inferior ao Filé Mignon bovino; a coxa de frango com pele registra teor da
mesma gordura saturada duas vezes maior do que o lombo suíno cozido. Tabela 02 A Tabela 03, mais uma vez,
contraria as crenças populares: a carne suína, muitas vezes erroneamente
associada a altos teores de colesterol, consegue apresentar valores deste
elemento inferiores aos do peito de frango, por exemplo. TABELA 03 Episódio de desinformação
semelhante ocorreu quando uma médica desinformada apresentou ao público do
prestigiadíssimo Jô Soares. Jô, informado pela ABCS da improcedência
científica da afirmação, procurou especialista da USP e, em programa
posterior, entrevistou-o deixando claro e inequívoco que a carne suína, em
hipótese alguma, é o veículo de contaminação da cisticercose nervosa. Apresentamos esses
esclarecimentos em função da certeza da importância da sua mídia e das
novelas da Rede GLOBO, em particular, na informação e formação cultural do
povo brasileiro e na confiança de que não é da tradição das Organizações
GLOBO veicular informações e conceitos sectários e sem fundmentação. Colocamo-nos a inteira
disposição de V.Sa. para o que se fizer necessário e oportuno, Atenciosamente, Rubens Valentini PRESIDENTE fonte: Redação: APCS
O livro “Culinária Suína no Brasil”, Elaborado em parceria do SENAC, das associações de suinocultores; ABCS, ACCS, e ainda apoio da Embrapa Suínos e Aves e Escola Agrotécnica de Concórdia, aborda de forma clara, e ilustrado, obras prima da culinária brasileira, elaborada com produtos derivados dos suínos. Este
Livro é um belo presente para os colegas suinocultores. Informações
sobre o livro:
Já
experimentou? É a parte mais deliciosa de um suíno, não deixe de
experimentar, hoje já diversas empresas como ( SADIA, PERDIGÃO, SEARA, ),
entre outras, já preparam este corte e colocam no mercado; mas ainda assim,
você mesmo, poderá tirar a sua picanha nos seus animais. Como
no corte Bovino a PICANHA SUÍNA, possui uma fina camada de gordura em toda a
superfície. 03/04. Bioenergéticas |
Festival
de carne suína agita 32 restaurantes de Brasília
Os chefs garantem: carne
suína é um alimento saboroso, suculento e perfeito para criações
inusitadas. A professora de gastronomia da Unb e nutricionista Verônica Ginani confirma: “É um mito achar que ela é mais gorda do
que a bovina ou a de frango. Tudo depende do corte que você utiliza. O lombo,
por exemplo, é uma carne magra”, ensina. Com o objetivo de incentivar o consumo dessa
carne, até 20 de dezembro, 32 restaurantes da cidade participam do
Festival Sabor Suíno, iniciativa da Associação dos Criadores de Suínos do
Distrito Federal (DFSuin) e do Sindicato dos
Suinocultores (Sindisuínos), em parceria com a
Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel/DF). Usando diversos
tipos de corte da carne, como o filé, a picanha e o lombo, e com preços
camaradas (de R$14,90 a R$ 34,90), os chefs dos
restaurantes esperam conquistar mais adeptos. No Onze Gastronomia, a picanha suína grelhada
acompanhada de espetinho de abacaxi e de cebola (R$ 34,90, individual) foi o
prato escolhido por Fernando Cabral para participar do festival. Segundo ele,
é preciso `vender` mesa à mesa o prato. “Mas quando as pessoas aceitam a
minha sugestão e experimentam, é sucesso garantido”, afirma. “O sabor é
excepcional.” Já no O Convento, a picanha é acompanhada de molho
de tamarindo e alecrim e cuscuz de ervas (R$ 24,90, individual). “O molho de
tamarindo dá uma adocicada no prato e deixa-o delicioso”, comenta Maria
Christina Costa. “Nós servimos também uma linguiça
com farofa que é um sucesso.” E no BSB Grill, a
costelinha assada temperada com molho barbacue (R$
34,90) criada para o festival, promete conquistar os clientes. “Já temos o
lombo suíno com queijo, que faz muito sucesso. Tenho certeza de que, com a
costelinha, não será diferente e que depois manteremos o prato no cardápio,
comenta o gerente Paulo Roberto Oliveira. Há um ano, a Associação Brasileira dos Criadores de
Suíno (ABCS) realizou uma pesquisa de opinião sobre o consumo da carne de
porco no país e adotou uma campanha em sete estados e no DF para aumentar a
venda do produto, disponibilizando no mercado novos cortes da carne. A
iniciativa deu resultado e fez com que uma rede de supermercados local
aumentasse as vendas em 210%. Com novos cortes à disposição, os chefs dos restaurantes aproveitaram para criar pratos
diferentes. João Alves de Macedo, dono do Crepe Royale,
foi um deles. Para o Festival Sabor Suíno, a casa oferece um crepe recheado
com alcatra suína ao molho royale, que leva vinho
branco e raspas de tangerina (R$ 14,90). “Ficou uma delícia essa nova receita
e tenho certeza de que as pessoas vão gostar. A carne de porco é mais leve do
que a bovina”, repete. No Bar do Calaf, os
clientes poderão optar pela iscas de lombinho refogada com cebola e batata,
cobertas com maionese de alho e manjericão (R$14,90). “Na Espanha come-se
muita carne suína e, como tenho origem espanhola e adoro esse tipo de carne,
não poderia deixar de participar do festival e montar um pestisco
especial.”, comenta Venceslau Calaf. “Servimos
pratos com carne suína pelo menos três vezes por semana no nosso bufê e as
pessoas adoram. É uma carne que vai muito bem com massas”, orienta. No Feitiço Mineiro, assim como no Calaf, o lombo foi o corte escolhido para participar do
festival. Lá, a carne é servida grelhada acompanhada de arroz branco, tutu de
feijão, farofa e couve refogada (R$ 24,90). Segundo o gerente Onivan Alves de Moares, a casa,
por ser mineira, já oferece pratos com carne suína há alguns anos. “É
tradição mineira comer carne de porco principalmente com farofa. Por isso,
sempre tivemos em nosso bufê opções como a costelinha e o pernil”, explica. Fonte : APS Com o objetivo de melhorar
a qualidade da alimentação dos alunos da rede pública de ensino do Triângulo
Mineiro e Alto Paranaíba e valorizar a carne suína na região, a ASTAP criou o
Programa Merenda Forte: Carne Suína na Merenda Escolar. O projeto, que conta com a
parceria das prefeituras dos municípios, é pioneiro As prefeituras adquirem a
carne suína a preços acessíveis e contam com o apoio da ASTAP na capacitação
das profissionais que preparam a merenda escolar. Elas aprendem a técnica de
preparo do produto, a composição nutricional e os benefícios do consumo. As qualidades nutricionais
da carne suína também são mostradas às crianças, por meio da cartilha “Emilho e seus amiguinhos”, criada pela ASTAP, que ainda
traz receitas para as mães. Apresentações de teatro são promovidas, visando
divulgar o produto entre pais e alunos. Localidades atendidas O projeto começou há um ano
e sete meses no município de Patrocínio. O sucesso da iniciativa fez com que
fosse levado a outras cidades. Assim, a carne suína já faz
parte do cardápio da merenda escolar em cinco locais: Em Uberlândia, 56 mil
alunos são beneficiados. Em Patrocínio, 5,4 mil; em Patos de Minas, 8 mil;
Carmo do Paranaíba, 2,4 mil; e em Varjão de Minas, 510. Em 2007, o programa chegará
a Presidente Olegário, Monte Carmelo e Ituiutaba. O cardápio Cada criança consome Ajude a ASTAP a levar
adiante esse projeto! Além melhorar a qualidade
da merenda nas escolas, o Merenda Forte contribui para ampliar o mercado
doméstico, com efeitos positivos para toda atividade a suinícola
da região.
Histórico da Carne Suína. A
história do porco iniciou a 40 milhões de anos, passou por diversas
transformações, até chegar ao suínos atual, obtido de linhagens melhoradas
geneticamente, e criado em condições higiênicas impecáveis, com alimentação
balanceada e acompanhamento técnico em todas as fase da criação. A
espécie humana sempre comeu carne. Nas cavernas, dava preferência a ela, como
concluíram os estudos das arcadas dentárias. É provável que o homem só se
conformasse com outros alimentos quando a caça rareava. Guiado pelo instinto
do paladar, corria atrás da carne pelo alto valor calórico. Por milhões de
anos, mesmo quando o homem buscou na agricultura as calorias para
manter a família, a preferência pela carne resistiu. Então, a 10 mil anos
atrás, o porco passou a ser domesticado, criado em cativeiros, por isso ele
não mais precisava procurar seus alimentos e nem fugir de seus
predadores. Desta forma, comendo mais, estando confinado, fazendo menos exercícios,
seu corpo passou a depositar gordura. Com isso o porco tornou-se o animal
ideal para o homem, pois fornecia, pele ( couro ), para vestimentas, além de
grande quantidade de banha ( gordura ) e carne ( proteína ). Até
algumas décadas atrás, continuou sendo o animal ideal para o consumo humano,
porque sem a refrigeração adequada, a banha era um bom meio de conservar a
carne, por anos seguidos. Com
o surgimento dos óleos vegetais na década de 60/70, e o maior esclarecimento
da população quanto a importância da redução das gorduras saturadas da dieta,
os suinocultores sentiram-se estimulados a modificar os sistemas de produção,
de forma a atender as necessidade de mercado; passando a produzir um animal
tipo carne com mais músculo e menos gordura. A
camada de gordura dos suínos vem diminuindo significativamente nos últimos Nos
anos Estas alterações,
proporcionadas, pela seleção genética, melhoria nos programas nutricionais,
aliadas a técnicas de manejo, controles sanitários, modernização nas
instalações, e a preocupação fundamental, com conforto térmico e BEM-ESTAR
animal, nos levaram; para o suíno moderno tipo carne, que temos atualmente, e
com certeza significa que a carne suína saudável, estará cada vez mais
presente na mesa do consumidor brasileiro e de todo o mundo CARNES E A EXPORTAÇÃO NOVO ENDEREÇO. Rua AB-4 nº 611
- Residencial Alice Barbosa CEP 74.691-805 Goiânia – GO Fone ( 62 ) 3268-30.16 ( 62 ) 9605-05.07
/ 8112-77.77 E-mail
: maxinutricao.go@uol.com.br
Para descontrair: “Como é feito o transporte de Suínos na China” Como Reconhecer um futuro "Palmeirense"
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